Pará

Estado e BNDES apresentam oportunidades de negócios para empresários de hotéis e restaurantes, com foco na COP 30

Rodada de Negócios reuniu instituições financeiras com soluções de crédito para o setor de turismo.

O Governo do Estado do Pará e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) realizaram, nesta quarta-feira (22), a Rodada de Negócios rumo à COP 30, no Hangar, em Belém. O encontro reuniu oito instituições financeiras para apresentar linhas de crédito aos empreendedores paraenses.

A vice-governadora Hana destacou que o evento apresentou oportunidades de negócios para empresários de hotéis e restaurantes, de micro, pequenas ou médias empresas, que querem investir com foco na Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças de Clima (COP 30), em 2025.

Nós estamos aqui diante da solução. São oito instituições de crédito com o apoio e o comando do BNDES para que a gente possa encontrar essas soluções que o segmento espera, e assim, a gente possa fortalecer o segmento de turismo do nosso Estado. Faz parte de uma estratégia de preparação para a nossa COP 30. Essa parceria, com certeza, vai nos ajudar a atingir a nossa meta que é deixar um legado para o nosso Estado em todo o segmento do turismo”

vice-governadora Hana

Alexandre Corrêa Abreu, diretor financeiro e de crédito para micro, pequenas e médias empresas do BNDES, enfatizou que a instituição organizou uma sistemática de crédito para atender o setor de turismo.

“São oito agentes financeiros, bancos estatais, bancos privados, bancos de cooperativa, que estão aqui com seus melhores técnicos conversando com os empresários. É muito complicado para um pequeno médio empresário, muitas vezes, ter acesso a informações diretamente dos bancos de como é que as coisas funcionam. Isso já, por si só, já é um grande acontecimento. Além disso, o BNDES está organizando linhas de crédito ainda em organização, e principalmente para esse público, o mais importante é a garantia. Então o BNDES é o administrador do fundo, garantidor de investimentos, o FGI, que funciona como uma espécie de avalista das operações, e ele está trazendo para esses créditos também essa possibilidade”, frisou o representante do BNDES. 

Reprodução Agência Pará.

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