Pará

Navios de guerra reforçam segurança na Cúpula da Amazônia

Durante a Cúpula da Amazônia, um evento que conta com presença de presidentes e representantes de todas as nações amazônicas, a segurança é de suma importância. Para garantir essa segurança, o Navio-Aeródromo “Atlântico” e a Fragata “Defensora” foram mobilizados do Rio de Janeiro, onde estão sediados sob o Comando em Chefe da Esquadra, para a capital paraense. A Esquadra é uma entidade que reúne uma variedade de forças, incluindo navios, meios aéreos e fuzileiros navais, todos sob um comando unificado e pertencentes à Marinha do Brasil.

A Fragata “Defensora” tem uma rica história, tendo sido construída na Inglaterra pela Vosper Thornycroft e posteriormente incorporada à Marinha do Brasil em 1977. Com 129,55 metros de comprimento, o navio está equipado com uma variedade de armamentos, sensores, radares e até uma aeronave de esclarecimento e ataque chamada “Wild Lynx”.

O Navio-Aeródromo Multipropósito “Atlântico” ostenta o título de maior navio de guerra da América Latina. Com um impressionante comprimento de 208 metros e uma largura de 31,7 metros, foi construído na Inglaterra pelas empresas Kvaerner Govan e VSEL. Em 2018, foi incorporado à Marinha do Brasil, após ser adquirido da Marinha Real Britânica. Este navio não é apenas uma potência militar, mas também é projetado para missões humanitárias, auxiliando vítimas de desastres naturais e operações de manutenção da paz.

Com informações da Marinha do Brasil.

MOSTRAR MAIS

ARTIGOS RELACIONADOS

Translate »