Conselheiro Corregedor do TCE-PA participa de audiência pública sobre proteção às crianças e adolescentes
O Conselheiro Corregedor, Luis Cunha, representou o Tribunal de Contas do Estado do Pará em uma audiência pública virtual realizada para discutir a necessidade de proteção às crianças e adolescentes do estado. O evento, intitulado “Quem vê cara não vê crime: proteja sua criança”, foi promovido pela Comissão em Defesa da 1ª Infância, Criança e Adolescente (CDICA) e ocorreu no dia 23 de maio, no auditório da Assembleia Legislativa do Estado do Pará.
A audiência contou com a participação de autoridades de instituições públicas, assim como da população em geral, com o objetivo de abordar a importância da proteção às crianças e adolescentes em um ambiente virtual.
Durante sua participação, o Conselheiro Luis Cunha destacou o trabalho de fiscalização realizado pelo Tribunal para estabelecer parcerias e trabalhar em conjunto, visando garantir a inclusão da criança no orçamento do estado. Ele enfatizou a necessidade de incluir a criança nas políticas públicas e mencionou que a próxima avaliação das contas do governo do Pará abordará a atuação do Executivo na primeira infância. Além disso, ele propôs a sensibilização dos agentes públicos e políticos para a proteção da infância e adolescência, o trabalho conjunto com os pais para acompanhar de perto seus filhos, a regulamentação do uso da internet e a presença de profissionais como psicólogos e assistentes sociais nas escolas.
O evento foi iniciativa da deputada estadual Ana Cunha, presidente da Comissão da Primeira Infância e Adolescência da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa). Seu objetivo foi promover diálogos entre diferentes atores da sociedade sobre questões relacionadas a crimes cibernéticos contra crianças e adolescentes no estado, bem como a necessidade de unir esforços para enfrentar esse problema e proteger os jovens. O debate também abordou as consequências dos crimes sexuais e seu impacto na vida das vítimas, além de destacar formas de atuação e denúncia para fortalecer a vigilância social.
Com informações do TCE-PA