Pará

Passarela na BR-316 melhora segurança e mobilidade

O Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM) concluiu na última semana a montagem da passarela 7, localizada no km 5 da rodovia BR-316, em Ananindeua, na região metropolitana de Belém. Esta é a segunda de um total de 13 passarelas previstas no projeto de reestruturação da rodovia, que tem como objetivo proporcionar maior segurança aos pedestres e melhor condição de tráfego aos condutores de veículos.

De acordo com o diretor geral do NGTM, o engenheiro Eduardo Ribeiro, as passarelas têm a função de “proporcionar maior segurança aos pedestres e melhor condição de tráfego aos condutores de veículos. Além da travessia de um lado a outro da BR-316, elas dão acesso às estações do BRT, no canteiro central da via. Na medida em que as passarelas forem ficando prontas, a travessia já será liberada para uso dos transeuntes da BR-316”.

A operação de içamento da estrutura de travessia da passarela foi realizada por equipes do NGTM, consórcio construtor, a gerenciadora da obra e o Departamento de Trânsito (Detran-PA). Para a realização do serviço, foi necessário fazer um desvio temporário de trânsito, que durou somente os dois dias de trabalhos. O engenheiro Alberto Matta, diretor de obras do NGTM, afirma que “vamos ter operações semelhantes a essa que serão realizadas ao longo deste ano. Todas serão realizadas no período noturno para minimizar os impactos no trânsito”.

O projeto das passarelas na BR-316 prevê a implantação de 13 estruturas ao longo dos primeiros 10 quilômetros de rodovia, trecho gerenciado pelo Estado, que vai desde o Entroncamento até Marituba. Com 52 metros de extensão e uma distância de 600 a 700 metros entre elas, as passarelas terão uma estrutura metálica e piso em “steel deck”, uma laje mista de forma metálica com concreto armado.

As passarelas contarão com escadas para pedestres e também com três rampas de acesso, sendo duas delas instaladas nas laterais da pista, e uma terceira conectada às estações de passageiros, no corredor central do BRT. Segundo o NGTM, a ideia das rampas é facilitar e ampliar as condições de mobilidade e acesso, tanto para pessoas com deficiência quanto para ciclistas, que poderão trafegar em segurança para qualquer um dos lados da rodovia, e para as estações do BRT Metropolitano, que só poderão ser acessadas por meio das passarelas.

Com informações da Agência Pará.

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