Alunos do Amazonas avançam à terceira fase da Olimpíada Brasileira de Biologia
Entre os 16 estudantes classificados, metade vem da rede estadual de ensino.
O Instituto Butantan anunciou os 524 estudantes classificados para a terceira fase (2B) da Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB). Entre os aprovados, 16 são alunos do estado do Amazonas, dos quais oito são estudantes da rede estadual de ensino. Os demais classificados são alunos de escolas particulares (seis), federais (um) e colégio militar (um).
As escolas estaduais que tiveram alunos classificados são Antônio Bittencourt, Professor Waldocke Fricke de Lyra, Escola Estadual de Tempo Integral (EETI) Senador Petrônio Portella e Centro de Educação de Tempo Integral (Ceti) Marcantonio Vilaça II.
Michael William, aluno da 3ª série do Ensino Médio da EETI Senador Petrônio Portella, da Coordenadoria Distrital de Educação 3 (CDE 3), foi um dos classificados e realizará a prova da última etapa na próxima sexta-feira (27/04). A preparação dos alunos pela escola ocorreu através do método de exercícios e revisão. O professor doutorando em Biologia, Eder Souza, aplicou os conteúdos programáticos disponíveis no site da olimpíada, além de relembrar conteúdos dos anos anteriores. Ele destacou a importância, para os estudantes, de participar de competições como a OBB.
“Os alunos podem estar sempre competindo e se preparando para os vestibulares, isso é uma grande base para cada um deles, além de abrir suas mentes para outras competições e não só a de biologia”, explicou o professor, que já está preparando o aluno para a etapa final.
A OBB é uma iniciativa voltada para estudantes do Ensino Médio, organizada pelo Instituto Butantan e apoiada pela Escola Superior do Instituto Butantan (ESIB). Seu objetivo é promover e disseminar conhecimento nas áreas de Biologia, estimulando a difusão da ciência no país e envolvendo teorias, temas experimentais, lógica e biologia no cotidiano das pessoas. A olimpíada também contribui para aumentar o conhecimento científico dos alunos, aprimorar seu senso crítico e fortalecer as políticas públicas de educação.
Com informações do Governo do Amazonas.
