Pará

Marcha Contra as Drogas é Declarada Patrimônio Cultural Imaterial do Pará

O Estado do Pará, oficializou a “Marcha contra as Drogas” como parte de seu Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial. Através da Lei 9.872, promulgada nesta quarta-feira (15.03.2023) e publicada no Diário Oficial do Estado, o evento ganha um status especial que reconhece a importância dos esforços locais no combate às drogas.

A iniciativa foi proposta pelo deputado estadual Fábio Freitas (Republicanos), que por quatro anos presidiu a Comissão de Prevenção às Drogas (Copred) na Assembleia Legislativa do Pará. A aprovação do projeto aconteceu em sessão realizada no dia 28 de fevereiro, com o objetivo de valorizar o trabalho daqueles que atuam na luta contra as drogas e suas consequências na sociedade.

A “Marcha contra as Drogas” é um evento anual que ocorre durante a Semana Paraense de Prevenção e Combate ao Uso de Drogas e conta com a participação de milhares de pessoas. Desde 1996, a marcha busca unir diferentes segmentos da sociedade em prol da criação de grupos de apoio e atividades de prevenção e repressão ao uso de drogas.

Ao longo do quadriênio 2019-2023, a Copred, sob a liderança de Fábio Freitas, desenvolveu ações em diversos municípios paraenses, incluindo palestras de conscientização sobre os riscos e consequências do uso de drogas. Essas atividades impactaram mais de 250 mil pessoas, evidenciando a importância da atuação da comissão.

A Semana Paraense de Prevenção e Combate ao Uso de Drogas, instituída pela Lei N° 5.992/1996, acontece entre 20 e 26 de junho todos os anos. O evento visa promover a integração entre Estado e sociedade, fomentando atividades educativas nos campos cultural e social que esclareçam a população sobre os danos causados pelo uso de narcóticos, os riscos de sua expansão e os meios de prevenção e repressão.

A inclusão da “Marcha contra as Drogas” no Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Pará demonstra o compromisso do governo e da sociedade na luta contra o uso de drogas e seus efeitos devastadores nas comunidades e famílias paraenses.

Com informações da ALEPA.

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