Pará Sustentável em Mesa Redonda em Londres
Helder Barbalho destaca bioeconomia como nova vocação para o desenvolvimento econômico e geração de empregos no estado, e convida empresas a se juntarem ao processo de mudança em direção a um futuro mais sustentável.
- "O Pará é um estado que olha para o futuro e quer ser vanguarda em soluções sustentáveis"
O governador do Pará e presidente do Consórcio da Amazônia Legal (CAL), Helder Barbalho, apresentou as complexidades do estado continental, juntamente com seus desafios e oportunidades, em uma mesa redonda com o setor privado na Chatham House em Londres, nesta quinta-feira, 16. A Chatham House é uma das instituições mais importantes no campo de análise e promoção de compreensão sobre temas políticos internacionais.
Com a presença de observadores da Universidade de Oxford e empresas privadas, o governador destacou o compromisso com a agenda de sustentabilidade e a criação de um novo modelo de desenvolvimento econômico baseado na biodiversidade da floresta amazônica, tecnologia e inovação. Ele convocou todos para serem parte integrante do processo de mudança, destacando a bioeconomia como nova vocação para a geração de emprego e desenvolvimento econômico no estado e no Brasil.
Nos últimos quatro anos, o estado do Pará criou instituições públicas para ter um ambiente adequado para a iniciativa privada, com segurança jurídica, arcabouço legal e carteira de negócios para mediar a relação privado-privado, dando consistência necessária para aqueles que queiram crescer com o Brasil e a Amazônia. Durante a reunião, foram apresentados a Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC), o Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA) e o recentemente lançado Plano Estadual de Bioeconomia e Plano Estadual de Restauração Florestal, que está sendo elaborado.
A reunião foi considerada uma oportunidade de mostrar o que está sendo feito no estado e as oportunidades que podem surgir com o envolvimento do setor privado. A experiência do setor privado em Londres pode ter uma ideia de como funciona o setor privado do Brasil para que as parcerias ocorram, em termos de cooperativismo, financiamento, aumento de capacidade produtiva, logística, entre outros.
Com informações da Agência Pará