Senador paraense Zequinha Marinho do (PL) votou contrário a intervenção no DF

Intervenção federal na segurança pública do DF vai a promulgação

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  • Parlamentares bolsonaristas tentaram evitar que as investigações na segurança pública distrital avancem.

Ao encampar a defesa da democracia diante do grave comprometimento da ordem pública e da tentativa de golpear o livre exercício dos três Poderes, em um atentado ao Estado de direito, o Senado disse sim, em sessão extraordinária nesta terça-feira (10), ao Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 1/2023. A matéria é resultado da intervenção federal (Decreto 11.377, de 2023) na área de segurança pública do Distrito Federal, assinada domingo (8) pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Aprovado em votação simbólica, o projeto vai a promulgação. 

A intervenção federal foi decretada após a invasão e depredação dos edifícios-sede do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal por vândalos. Somente no Senado, a estimativa é de prejuízos na ordem de R$ 4 milhões.

Votaram contra a intervenção os senadores:

Flávio Bolsonaro (PL-RJ)

Styvenson Valentim (Podemos-RN)

Plínio Valério (PSDB-AM)

Carlos Portinho (PL-RJ)

Eduardo Girão (Podemos-CE)

Carlos Viana (PL-MG)

Luis Carlos Heinze (PP-RS)

Zequinha Marinho (PL-PA)

Lasier Martins (Podemos-RS)

Marcos do Val (Podemos-ES).

Com informações da Agência Senado

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