Senador Jader Barbalho apoia PEC da Transição e destaca a urgência em garantir o combate à fome no Brasil

A proposta de emenda constitucional que retira o Bolsa Família do teto de gastos recebeu 33 assinaturas e começa a tramitar no Senado. Entre as assinaturas está a do senador paraense Jader Barbalho , que considera fundamental para o Brasil a aprovação da emenda ao texto da Constituição Federal para garantir o combate à fome no Brasil. A proposta permite gastos de R$ 198 bilhões fora do teto em 2023. Desse total, R$ 175 bilhões serão usados para pagar o benefício de R$ 600 para o Bolsa Família a partir de janeiro, além de R$ 150 por criança de até 6 anos de idade. Os R$ 23 bilhões restantes, obtidos por meio do excesso de arrecadação em tributos, devem ser usados exclusivamente em investimentos.
Uma proposta de emenda à Constituição precisa da assinatura de 27 parlamentares para tramitar no Senado. A PEC 32/2022, também chamada de «PEC da Transição» alcançou 33, o que garantiu a tramitação.

“O combate à fome é uma medida que requer o engajamento de todos, de todas as bandeiras partidárias. É fundamental estender a mão para as pessoas que mais precisam. O Brasil jamais poderia ter voltado ao Mapa da Fome. É uma vergonha para todos nós brasileiros e uma enorme tragédia para tantas famílias e crianças que não conseguem o mínimo para se alimentar”, ressaltou Jader Barbalho ao registrar sua assinatura para a tramitação da proposta.

Jader Barbalho explica por que é urgente aprovar o texto da PEC 32/2022. “A reconstrução do país passa pela correção de erros e abusos cometidos por esse governo que está prestes a sair. O Projeto de Lei Orçamentária Anual para 2023, entregue ao Congresso pela equipe de Bolsonaro, não previu recursos para a manutenção do Auxílio Brasil, que voltará a ser chamado de Bolsa Família”, revela.

De acordo com o senador, entre outros efeitos, a falta de previsão de recursos no PLOA 2023, elaborado pelo governo Bolsonaro, precariza a oferta de ações na área da saúde, como a redução de oferta de medicamentos no programa Farmácia Popular, e na educação, como os cortes contínuos nos recursos das universidades públicas, “o que por sua vez contrai a capacidade do Estado de ofertar serviços para a população brasileira”.

Com informações de www.jaderbarbalho.com.br

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